O Fluminense foi a Édson Passos enfrentar o Nova Iguaçu pela terceira rodada do campeonato e conseguiu apenas um empate, resultado que praticamente o elimina da Taça Guanabara. O Fluminense voltou a apresentar um mau futebol e não conseguiu volume de jogo para vencer o apenas esforçado time da Baixada Fluminense.
O jogo começou quente. Logo aos 10 minutos, Luiz Alberto tocou com a mão na bola dentro da área e o juiz marcou pênalti, que o Nova Iguaçu converteu. O Fluminense partiu para cima e pressionou até conseguir o empate. Aos 19 minutos Carlinhos cruzou e Luiz Alberto cabeceou. O zagueiro desviou a bola com a mão e o juiz também marcou pênalti, desta vez a favor do Flu. Carlos Alberto cobrou com categoria, deslocando o goleiro Diogo.
O Fluminense seguiu pressionando, mas não jogava bem. Aos 31 minutos, Alex Dias recebeu livre na área em condições de empatar, mas o bandeirinha errou e marcou impedimento. Aos 34 minutos, Alex Dias marca de bicicleta, mas desta vez realmente em impedimento e o gol foi anulado.
O Flu ainda teve duas chances de marcar. Na primeira, Thiago Neves chuta forte de fora da área e o goleiro espalma. Aos 44 minutos, Carlinhos dá um chutão e a bola chega até Carlos Alberto, que se livra do marcador e coloca no ângulo. Caprichosamente a bola sobe um pouco e não entra.
No segundo tempo, o Fluminense voltou sonolento, acreditando que conseguiria a vitória a qualquer momento. O Nova Iguaçu, bem postado em campo, era um franco atirador que estava começando a gostar do jogo, esperando um tropeço do tricolor. O meio campo do Fluminense, que já estava emperrado no primeiro tempo, travou de vez na segunda etapa. Carlos Alberto sumiu do jogo e a bola não chegava ao ataque. Mesmo jogando muito mal, o Fluminense conseguiu ainda mandar três bolas na trave do Nova Iguaçu. A primeira com Luiz Alberto, a segunda com Júnior César, num lance em que a bola desviou no zagueiro e o goleiro Diogo conseguiu se recuperar e espalmar a bola, que caprichosamente ainda bateu na trave antes de sair. O terceiro lance foi numa cabeçada de André Moritz, que entrara no lugar de Thiago Neves.
André Moritz pareceu estar mais em forma do que no fim do ano passado, e deu boa movimentação ao meio-campo, que já estava conformado com o empate. Adriano Magrão entrou no lugar de Alex Dias e Lenny substituiu Soares. Os dois não conseguiram melhorar o time em nada. Mais uma vez o técnico PC Gusmão decepcionou com substituições equivocadas, trocando os atacantes quando o problema do Fluminense era no meio-campo. A bola não chegava ao ataque. Além disso, Adriano Magrão nunca pode ser opção para nenhum time de primeira divisão. Tirar Alex Dias para colocar em campo Adriano Magrão é um pecado mortal que merece ser punido com a demissão sumária do Fluminense, o que esperamos que aconteça ainda hoje à noite.
A torcida tricolor sabe que PC Gusmão é um enganador que não conseguirá manter-se no cargo por muito tempo. A grande questão é quem será contratado para o seu lugar.
FICHA TÉCNICA - SÚMULA
Local: Édson Passos, Rio de Janeiro (RJ)
Data-Hora: 3/2/2007 - 20h30min (de Brasília)
Árbitro: Djalma José Beltrami Teixeira (RJ)
Assistentes: Paulo Sergio Durães Fernandes e Ronaldo Antonio Verdiano(RJ)
Borderô:
Público e renda: 3.939 pagantes - R$ 61.300,00
Cartões amarelos: Juan, Schneider (NOV), Carlinhos, Carlos Alberto(FLU)
Gols: Éberson, de pênalti (NOV) 11'/1ºT; Carlos Alberto, de pênalti (FLU) 18'/1ºT
NOVA IGUAÇU: Diogo, Schneider, Vágner Eugênio, Juan e Felipinho; Léo, Mário César, Márcio Careca (Alex Faria/intervalo) e Éberson; Marinélson (André Mello - 33'/2ºT) e Deni (Evandro - 23'/2ºT) - Técnico: Mário Coelho
FLUMINENSE: Ricardo Berna, Carlinhos, Thiago Silva, Luiz Alberto e Junior Cesar; Arouca, Cícero, Thiago Neves (André Moritz - 26'/2ºT) e Carlos Alberto; Alex Dias (Adriano Magrão - 15'/2ºT) e Soares (Lenny - 33'/2ºT) -Técnico: Paulo César Gusmão
O jogo começou quente. Logo aos 10 minutos, Luiz Alberto tocou com a mão na bola dentro da área e o juiz marcou pênalti, que o Nova Iguaçu converteu. O Fluminense partiu para cima e pressionou até conseguir o empate. Aos 19 minutos Carlinhos cruzou e Luiz Alberto cabeceou. O zagueiro desviou a bola com a mão e o juiz também marcou pênalti, desta vez a favor do Flu. Carlos Alberto cobrou com categoria, deslocando o goleiro Diogo.
O Fluminense seguiu pressionando, mas não jogava bem. Aos 31 minutos, Alex Dias recebeu livre na área em condições de empatar, mas o bandeirinha errou e marcou impedimento. Aos 34 minutos, Alex Dias marca de bicicleta, mas desta vez realmente em impedimento e o gol foi anulado.
O Flu ainda teve duas chances de marcar. Na primeira, Thiago Neves chuta forte de fora da área e o goleiro espalma. Aos 44 minutos, Carlinhos dá um chutão e a bola chega até Carlos Alberto, que se livra do marcador e coloca no ângulo. Caprichosamente a bola sobe um pouco e não entra.
No segundo tempo, o Fluminense voltou sonolento, acreditando que conseguiria a vitória a qualquer momento. O Nova Iguaçu, bem postado em campo, era um franco atirador que estava começando a gostar do jogo, esperando um tropeço do tricolor. O meio campo do Fluminense, que já estava emperrado no primeiro tempo, travou de vez na segunda etapa. Carlos Alberto sumiu do jogo e a bola não chegava ao ataque. Mesmo jogando muito mal, o Fluminense conseguiu ainda mandar três bolas na trave do Nova Iguaçu. A primeira com Luiz Alberto, a segunda com Júnior César, num lance em que a bola desviou no zagueiro e o goleiro Diogo conseguiu se recuperar e espalmar a bola, que caprichosamente ainda bateu na trave antes de sair. O terceiro lance foi numa cabeçada de André Moritz, que entrara no lugar de Thiago Neves.
André Moritz pareceu estar mais em forma do que no fim do ano passado, e deu boa movimentação ao meio-campo, que já estava conformado com o empate. Adriano Magrão entrou no lugar de Alex Dias e Lenny substituiu Soares. Os dois não conseguiram melhorar o time em nada. Mais uma vez o técnico PC Gusmão decepcionou com substituições equivocadas, trocando os atacantes quando o problema do Fluminense era no meio-campo. A bola não chegava ao ataque. Além disso, Adriano Magrão nunca pode ser opção para nenhum time de primeira divisão. Tirar Alex Dias para colocar em campo Adriano Magrão é um pecado mortal que merece ser punido com a demissão sumária do Fluminense, o que esperamos que aconteça ainda hoje à noite.
A torcida tricolor sabe que PC Gusmão é um enganador que não conseguirá manter-se no cargo por muito tempo. A grande questão é quem será contratado para o seu lugar.
FICHA TÉCNICA - SÚMULA
Local: Édson Passos, Rio de Janeiro (RJ)
Data-Hora: 3/2/2007 - 20h30min (de Brasília)
Árbitro: Djalma José Beltrami Teixeira (RJ)
Assistentes: Paulo Sergio Durães Fernandes e Ronaldo Antonio Verdiano(RJ)
Borderô:
Público e renda: 3.939 pagantes - R$ 61.300,00
Cartões amarelos: Juan, Schneider (NOV), Carlinhos, Carlos Alberto(FLU)
Gols: Éberson, de pênalti (NOV) 11'/1ºT; Carlos Alberto, de pênalti (FLU) 18'/1ºT
NOVA IGUAÇU: Diogo, Schneider, Vágner Eugênio, Juan e Felipinho; Léo, Mário César, Márcio Careca (Alex Faria/intervalo) e Éberson; Marinélson (André Mello - 33'/2ºT) e Deni (Evandro - 23'/2ºT) - Técnico: Mário Coelho
FLUMINENSE: Ricardo Berna, Carlinhos, Thiago Silva, Luiz Alberto e Junior Cesar; Arouca, Cícero, Thiago Neves (André Moritz - 26'/2ºT) e Carlos Alberto; Alex Dias (Adriano Magrão - 15'/2ºT) e Soares (Lenny - 33'/2ºT) -Técnico: Paulo César Gusmão
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