Após a derrota de sábado contra o Cruzeiro, no Maracanã, por 3 a 1, onde vaias contra o "técnico" Renato Gaúcho passaram a ser ouvidas com maior intensidade, a imprensa começou a especular sobre a queda iminente de Renato. Não, Renato não está prestes a ser demitido. Renato já caiu.
O que se viu em campo foi, mais uma vez, um bando sem saber para onde correr, que posição guardar e, entregue ao adversário que conquistou uma vitória sem fazer força e sem jogar bem. O Cruzeiro não vencia o Fluminense no Maracanã desde 1972, e ganhou de presente esta vitória.
Sem lateral direito, Renato optou por improvisar o zagueiro Sandro na posição. Quem lesse a escalação no jornal imaginaria que o Fluminense entraria em campo jogando no 3-5-2, com Sandro, Luiz Alberto e Roger. Arouca jogaria na ala. Na prática, não foi exatamente isso o que se viu. Talvez por incompetência para armar o time no 3-5-2, Renato mandou o time à campo no tradicional 4-4-2. Sandro, deslocado para a lateral direita, era como um cego no tiroteio. Não sabia se apoiava ou se juntava-se aos zagueiros. Para piorar a situação, Ygor, o jabá de Renato, foi ressucitado e desfilou todo o seu repertório de passes errados. As vaias começaram ainda no primeiro tempo.
No intervalo, Renato tirou Ygor, mas o Fluminense não melhorou. O Cruzeiro dominou todo o jogo e poderia até ter conseguido uma goleada histórica, tivesse um mínimo de organização e ambição. Contentou-se com o 3 a 1.
Ao final do jogo, novas vaias e gritos de burro dirigidos a Renato Gaúcho, por parte de grande parte da torcida. Os fanáticos da Legião Tricolor, entretanto, continuaram com sua micareta particular. Estes não vaiam por dogma.
Mais do que a incompetência para mandar à campo um time minimamente organizado, Renato já caiu por que perdeu a confiança dos jogadores. Ninguém agüenta mais suas entrevistas tirando o corpo fora e jogando a culpa aqui e acolá. O Fluminense seguirá perdendo até o momento em que um técnico seja contratado. A diretoria ainda não o demitiu por que não tem dinheiro para contratar uma nova comissão técnica. Quem tem dinheiro é o patrocinador, que cometeu a sandice de renovar o contrato de Renato às vésperas da final da Libertadores, aumentando seu salário para R$ 500 mil. Além disso deixou sair o preparador físico Fábio Mahseredjian, que entrou em rota de colisão com o "técnico". Realmente, demitir Renato agora seria uma dura confissão de um erro para o Dr. Celso Barros.
Não importa, Renato já caiu. Já caiu para os jogadores e para os torcedores. Já caiu para a "diretoria" tricolor também. É uma fruta podre que só não se espatifou no chão por que o mecenas amarrou-a no galho. Resta saber quanto tempo ainda Celso Barros levará para reconhecer o erro. A situação do Fluminense está se tornando difícil a cada dia que passa. Para livrar o rebaixamento precisamos chegar aos 50 pontos. Temos míseros 13 pontos, ou seja precisamos de mais 37 pontos, ou 12 vitórias. Significa que precisamos vencer metade dos jogos que vamos disputar, ou todas as partidas em casa. Com Renato no comando não venceremos nem campeonato de porrinha, e a cada derrota em casa nossa dificuldade aumenta, pois implica em vencermos fora.
Será que após mais cinco derrotas Celso Barros continuará bancando Renato? Não sei, o tempo dirá. Como disse, Renato Gaúcho já caiu. Resta saber apenas se ele arrastará consigo o Fluminense para o poço pela segunda vez.
O que se viu em campo foi, mais uma vez, um bando sem saber para onde correr, que posição guardar e, entregue ao adversário que conquistou uma vitória sem fazer força e sem jogar bem. O Cruzeiro não vencia o Fluminense no Maracanã desde 1972, e ganhou de presente esta vitória.
Sem lateral direito, Renato optou por improvisar o zagueiro Sandro na posição. Quem lesse a escalação no jornal imaginaria que o Fluminense entraria em campo jogando no 3-5-2, com Sandro, Luiz Alberto e Roger. Arouca jogaria na ala. Na prática, não foi exatamente isso o que se viu. Talvez por incompetência para armar o time no 3-5-2, Renato mandou o time à campo no tradicional 4-4-2. Sandro, deslocado para a lateral direita, era como um cego no tiroteio. Não sabia se apoiava ou se juntava-se aos zagueiros. Para piorar a situação, Ygor, o jabá de Renato, foi ressucitado e desfilou todo o seu repertório de passes errados. As vaias começaram ainda no primeiro tempo.
No intervalo, Renato tirou Ygor, mas o Fluminense não melhorou. O Cruzeiro dominou todo o jogo e poderia até ter conseguido uma goleada histórica, tivesse um mínimo de organização e ambição. Contentou-se com o 3 a 1.
Ao final do jogo, novas vaias e gritos de burro dirigidos a Renato Gaúcho, por parte de grande parte da torcida. Os fanáticos da Legião Tricolor, entretanto, continuaram com sua micareta particular. Estes não vaiam por dogma.
Mais do que a incompetência para mandar à campo um time minimamente organizado, Renato já caiu por que perdeu a confiança dos jogadores. Ninguém agüenta mais suas entrevistas tirando o corpo fora e jogando a culpa aqui e acolá. O Fluminense seguirá perdendo até o momento em que um técnico seja contratado. A diretoria ainda não o demitiu por que não tem dinheiro para contratar uma nova comissão técnica. Quem tem dinheiro é o patrocinador, que cometeu a sandice de renovar o contrato de Renato às vésperas da final da Libertadores, aumentando seu salário para R$ 500 mil. Além disso deixou sair o preparador físico Fábio Mahseredjian, que entrou em rota de colisão com o "técnico". Realmente, demitir Renato agora seria uma dura confissão de um erro para o Dr. Celso Barros.
Não importa, Renato já caiu. Já caiu para os jogadores e para os torcedores. Já caiu para a "diretoria" tricolor também. É uma fruta podre que só não se espatifou no chão por que o mecenas amarrou-a no galho. Resta saber quanto tempo ainda Celso Barros levará para reconhecer o erro. A situação do Fluminense está se tornando difícil a cada dia que passa. Para livrar o rebaixamento precisamos chegar aos 50 pontos. Temos míseros 13 pontos, ou seja precisamos de mais 37 pontos, ou 12 vitórias. Significa que precisamos vencer metade dos jogos que vamos disputar, ou todas as partidas em casa. Com Renato no comando não venceremos nem campeonato de porrinha, e a cada derrota em casa nossa dificuldade aumenta, pois implica em vencermos fora.
Será que após mais cinco derrotas Celso Barros continuará bancando Renato? Não sei, o tempo dirá. Como disse, Renato Gaúcho já caiu. Resta saber apenas se ele arrastará consigo o Fluminense para o poço pela segunda vez.
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