Após a vergonhosa derrota para o América de Natal, com um jogador a menos e desfalcado de Souza, o seu melhor jogador, o Fluminense parece ter finalmente acordado para a realidade de que a continuar assim, será um sério candidato ao rebaixamento no campeonato brasileiro.
A tragédia só não foi maior por que a vitória por 2x1 em Natal classificou o Flu para a próxima fase da Copa do Brasil, onde irá enfrentar o Bahia, um time que costuma complicar as coisas para nós. Como se já não estivessem tão complicadas... A derrota do Vasco para o Gama, no jogo de fundo, ajudou a tirar o foco da péssima partida que o Fluminense jogou. Toda a imprensa só tinha olhos para o milésimo gol de Romário, que acabou não saindo. Quem saiu foi o Vasco, da Copa do Brasil.
No dia seguinte, quase ninguém apareceu nas Laranjeiras, os jogadores ganharam folga. Quando voltaram ao "trabalho", foi para ouvir um sermão de quase uma hora de duração do "presidente" Roberto Horcades, pedindo empenho. Depois do sermão, um coletivo de apenas 29 minutos. Foi só.
Praticamente eliminado do campeonato carioca e jogando um futebol medíocre, o Fluminense ainda está muito longe do que precisa para fazer uma campanha sem risco nesse campeonato brasileiro. O primeiro semestre está prestes a se encerrar. Temos apenas pela frente a Copa do Brasil, mas sem padrão tático nem o mais fanático tricolor acredita que o time irá longe. Além da falta de padrão, o time está dividido, como ficou claro nas palavras de Luiz Alberto após o mais recente vexame, contra o time potiguar, reclamando de Carlos Alberto.
Joel, completamente perdido nas escalações e constantes trocas, não consegue decidir se Cícero é meia, atacante ou ala. Domingo, contra o Boavista, na despedida do campeonato carioca, Cícero será ala. O Fluminense voltará ao 3-5-2, o esquema que, nos últimos dois anos, ainda nos deu alguns minutos de bom futebol. Em 2005, sob o comando do Abel, e no ano passado, em alguns poucos jogos com o Oswaldo de Oliveira. Não há muitas esperanças, com esse elenco rachado e esse treinador egocêntrico, mas o 3-5-2 é a única opção possível (e que já deveria ter sido implantada há muito tempo). Pobre Cícero, que vai para o sacrifício novamente.
A tragédia só não foi maior por que a vitória por 2x1 em Natal classificou o Flu para a próxima fase da Copa do Brasil, onde irá enfrentar o Bahia, um time que costuma complicar as coisas para nós. Como se já não estivessem tão complicadas... A derrota do Vasco para o Gama, no jogo de fundo, ajudou a tirar o foco da péssima partida que o Fluminense jogou. Toda a imprensa só tinha olhos para o milésimo gol de Romário, que acabou não saindo. Quem saiu foi o Vasco, da Copa do Brasil.
No dia seguinte, quase ninguém apareceu nas Laranjeiras, os jogadores ganharam folga. Quando voltaram ao "trabalho", foi para ouvir um sermão de quase uma hora de duração do "presidente" Roberto Horcades, pedindo empenho. Depois do sermão, um coletivo de apenas 29 minutos. Foi só.
Praticamente eliminado do campeonato carioca e jogando um futebol medíocre, o Fluminense ainda está muito longe do que precisa para fazer uma campanha sem risco nesse campeonato brasileiro. O primeiro semestre está prestes a se encerrar. Temos apenas pela frente a Copa do Brasil, mas sem padrão tático nem o mais fanático tricolor acredita que o time irá longe. Além da falta de padrão, o time está dividido, como ficou claro nas palavras de Luiz Alberto após o mais recente vexame, contra o time potiguar, reclamando de Carlos Alberto.
Joel, completamente perdido nas escalações e constantes trocas, não consegue decidir se Cícero é meia, atacante ou ala. Domingo, contra o Boavista, na despedida do campeonato carioca, Cícero será ala. O Fluminense voltará ao 3-5-2, o esquema que, nos últimos dois anos, ainda nos deu alguns minutos de bom futebol. Em 2005, sob o comando do Abel, e no ano passado, em alguns poucos jogos com o Oswaldo de Oliveira. Não há muitas esperanças, com esse elenco rachado e esse treinador egocêntrico, mas o 3-5-2 é a única opção possível (e que já deveria ter sido implantada há muito tempo). Pobre Cícero, que vai para o sacrifício novamente.
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