Cabe a pergunta, pois o árbitro da final da Taça Guanabara apitou descaradamente a favor do rubro-negro. Pode-se dizer que deu a vitória ao rubro-negro, não apenas pelo pênalti inventado, mas pelo conjunto da obra. Pela não marcação da recuada de bola em que o excelente goleiro Bruno comeu mosca e pegou-a com as mãos. Pelas simulações de faltas sofridas por Leonardo Moura, que eram marcadas a favor do Flamengo. Na segunda delas, originou-se o lance do tal pênalti maroto. Pela não marcação de falta do Ibson em cima de Jorge Henrique, o lance que deu origem ao contra-ataque puxado pelo Juan e interrompido pela falta de Lúcio Flávio que levou a sua expulsão. Pela expulsão equivocada de Zé Carlos. Pelo pênalti não marcado em cima de Lúcio Flávio que a Rede Globo escamoteou o replay ("o que é bom a gente mostra, o que é ruim a gente esconde", já confessava Ricupero ao Carlos Monforte). Enfim, foi uma arbitragem tão ruim que não pode ser obra do mero acaso.
O mais estranho é que este árbitro foi promovido ao quadro da FIFA, como se tivesse condições de apitar um jogo internacional... Não apita nem clássico, não apita nem pelada no Aterro do Flamengo, sem ter que sair correndo para não apanhar. O futebol carioca está num estado de decadência tão grande que nem a imprensa se manifesta mais contra os roubos mais do que freqüentes. Pobre do país em que a imprensa não é livre, e dança ao ritmo dos interesses econômicos.
Os mesmos interesses econômicos que em 1986 protagonizaram o famoso episódio das papeletas amarelas, no qual o rubro-negro da Gávea subornou árbitros para vencer o campeonato estadual que não vencia há 5 anos. No final do ano, os subornos foram lançados na contabilidade do clube. Todo o dinheiro destinado ao suborno dos árbitros durante o ano estava lá, registrado, na forma das papeletas amarelas. Ora, o que aconteceu uma vez pode muito bem acontecer de novo e por isso tem cabimento a pergunta: Marcelo de Lima Henrique assinou uma papeleta amarela?
O mais estranho é que este árbitro foi promovido ao quadro da FIFA, como se tivesse condições de apitar um jogo internacional... Não apita nem clássico, não apita nem pelada no Aterro do Flamengo, sem ter que sair correndo para não apanhar. O futebol carioca está num estado de decadência tão grande que nem a imprensa se manifesta mais contra os roubos mais do que freqüentes. Pobre do país em que a imprensa não é livre, e dança ao ritmo dos interesses econômicos.
Os mesmos interesses econômicos que em 1986 protagonizaram o famoso episódio das papeletas amarelas, no qual o rubro-negro da Gávea subornou árbitros para vencer o campeonato estadual que não vencia há 5 anos. No final do ano, os subornos foram lançados na contabilidade do clube. Todo o dinheiro destinado ao suborno dos árbitros durante o ano estava lá, registrado, na forma das papeletas amarelas. Ora, o que aconteceu uma vez pode muito bem acontecer de novo e por isso tem cabimento a pergunta: Marcelo de Lima Henrique assinou uma papeleta amarela?
2 comentários:
É meu caro, assistimos quietos isso tudo, é bem provável que isso caia no esquecimento, como tudo neste país.
O dia em que este povo parar de pensar desta maneira mesquinha, parar de trabalhar para pagar sua "marionete" da semana, sua cerveja do final do trabalho e a sua roda de samba acredito que algo mude.
Botafogo/Fluminense/Vasco deveriam tomar uma atitude enérgica, juntos, é claro..
é brincadeira os jogadores do botafogo,e treinadorm foram punidos,e o arbitro e que vai
acontecer com ele, sera que vai sair na G magazine? é um absurdo tudo isso só no brasil msm!eu torcedor to idiguinado com tudo isspq a ana paula pousou na playboi, eo marcello vai pra onde? abraços Messias carvalho!!
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