No campeonato brasileiro mais disputado de todos os tempos, o Fluminense segue seu calvário, tentando escapar do quarto rebaixamento. A nove rodadas do final, foi a Salvador enfrentar o Vitória, na segunda partida sob o comando de René Simões, enfim um técnico de verdade.
Após uma semana treinando em Saquarema, no CT da Confederação Brasileira de Vôlei, o Fluminense continuou mostrando a evolução que apresentou no jogo contra o Atlético Paranaense. Jogando sob o sol escaldante das 3 horas da tarde (o horário de verão começou ontem), o Fluminense entrou com muito gás, pressionando o adversário. A correria deu certo. Com poucos minutos de jogo, o Fluminense já havia chegado duas vezes cara a cara ao gol adversário. No primeiro lance, Arouca entrou livre e tirou do goleiro, mas acertou a trave. No segundo lance, o zagueiro Edcarlos também entrou livre, mas preferiu não chutar e desperdiçou a jogada ao cortar para dentro. As duas chances desperdiçadas deixaram a torcida tricolor apreensiva. O ditado “quem não faz, leva” ecoava na cabeça do tricolor. E não deu outra, no primeiro ataque do Vitória, gol deles.
Mas o Fluminense tinha Thiago Silva, voltando da convocação para a seleção. Numa falta da intermediária, Thiago Silva ajeitou a bola e deu a entender que ia bater direto. O locutor estranhou, dizendo que a bola estava mais perto do meio-campo que da grande área. Thiago Silva chutou e a bola descreveu a trajetória ideal, saindo do goleiro e entrando no ângulo. Indefensável. O Flu empatava a partida.
No segundo tempo, logo no início do jogo, Conca cobra uma falta para dentro da área, Thiago Silva mata a bola, livre e chuta forte. O goleiro defende e, no rebote, Washington completa com oportunismo. O Flu virava o jogo. Mas a alegria durava pouco. A revelação bahiana Marquinhos deixaria o jogo empatado em nova falha de Fernando Henrique.
A essa altura do jogo, qualquer resultado era possível. O Fluminense chegava com mais perigo e, num cruzamento de Sandro, da direita, Washington se antecipou ao zagueiro e ia marcar o gol, mas foi agarrado pelo colarinho dentro da área. Pênalti claríssimo que o juiz, Leandro Vuaden, não deu. O Flu ainda foi prejudicado pelo bandeirinha Marcelo Bertanha Barison num lance em que Ciel chegou na cara do gol, e foi marcado impedimento inexistente. Mas o lance foi difícil e o bandeirinha não deve ter tido má fé. Foi ruindade mesmo.
Bem diferente do lance nos acréscimos, quando Washington chutou para o gol e o zagueiro do Vitória cortou a bola com a mão. Pênalti e expulsão do jogador, certo? Pelas regras da FIFA sim, mas o aspirante à FIFA Leandro Vuaden, que soprava o apito neste jogo, mesmo estando a cinco metros do lance, nada viu, e nada marcou. Lance parecido cm este, só vi duas vezes na minha vida. Um foi contra o Coritiba em 2005, no Couto Pereira, e o árbitro era o cegueta do Gaciba. O outro foi num Fla-Flu no Maracanã, o Branco virou e chutou, mas o Andrade, em cima da linha defendeu com a mão. Não me lembro quem era o bandido da época.
FICHA TÉCNICA - SÚMULA:
VITÓRIA 2 X 2 FLUMINENSE
Estádio: Barradão, Salvador (BA)
Data/hora: 19/10/2008 - 16h (de Brasília)
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)
Auxiliares: Altemir Hausmann (RS) e Marcelo Bertanha Barison (RS)
Renda/público: não divulgado.
Cartões amarelos: Ciel (FLU); Rafael (VIT)
Cartões vermelhos: não houve.
GOLS: Rafael, 15'/1ºT (1-0); Thiago Silva, 36'/1ºT (1-1); Washington, 1'/2ºT (1-2); Marquinhos, 20'/2ºT (2-2)
VITÓRIA: Viáfara, Rafael, Thiago Gomes, Leonardo Silva e Marcelo Cordeiro; Wallace, Renan, Leandro Domingues (Ramon, 11'/2ºT) e Willians; Robert (Rodrigão, 32'/2ºT) e Marquinhos (Ricardinho, 35'/2ºT). Técnico: Vágner Mancini.
FLUMINENSE: Fernando Henrique, Carlinhos (Sandro, 21'/2ºT), Edcarlos, Thiago Silva e Junior Cesar; Fabinho, Romeu (Wellington Monteiro, 7'/1ºT), Arouca e Conca; Everton Santos (Ciel, intervalo) e Washington. Técnico: René Simões.
Transmissão: Rede Globo
Após uma semana treinando em Saquarema, no CT da Confederação Brasileira de Vôlei, o Fluminense continuou mostrando a evolução que apresentou no jogo contra o Atlético Paranaense. Jogando sob o sol escaldante das 3 horas da tarde (o horário de verão começou ontem), o Fluminense entrou com muito gás, pressionando o adversário. A correria deu certo. Com poucos minutos de jogo, o Fluminense já havia chegado duas vezes cara a cara ao gol adversário. No primeiro lance, Arouca entrou livre e tirou do goleiro, mas acertou a trave. No segundo lance, o zagueiro Edcarlos também entrou livre, mas preferiu não chutar e desperdiçou a jogada ao cortar para dentro. As duas chances desperdiçadas deixaram a torcida tricolor apreensiva. O ditado “quem não faz, leva” ecoava na cabeça do tricolor. E não deu outra, no primeiro ataque do Vitória, gol deles.
Mas o Fluminense tinha Thiago Silva, voltando da convocação para a seleção. Numa falta da intermediária, Thiago Silva ajeitou a bola e deu a entender que ia bater direto. O locutor estranhou, dizendo que a bola estava mais perto do meio-campo que da grande área. Thiago Silva chutou e a bola descreveu a trajetória ideal, saindo do goleiro e entrando no ângulo. Indefensável. O Flu empatava a partida.
No segundo tempo, logo no início do jogo, Conca cobra uma falta para dentro da área, Thiago Silva mata a bola, livre e chuta forte. O goleiro defende e, no rebote, Washington completa com oportunismo. O Flu virava o jogo. Mas a alegria durava pouco. A revelação bahiana Marquinhos deixaria o jogo empatado em nova falha de Fernando Henrique.
A essa altura do jogo, qualquer resultado era possível. O Fluminense chegava com mais perigo e, num cruzamento de Sandro, da direita, Washington se antecipou ao zagueiro e ia marcar o gol, mas foi agarrado pelo colarinho dentro da área. Pênalti claríssimo que o juiz, Leandro Vuaden, não deu. O Flu ainda foi prejudicado pelo bandeirinha Marcelo Bertanha Barison num lance em que Ciel chegou na cara do gol, e foi marcado impedimento inexistente. Mas o lance foi difícil e o bandeirinha não deve ter tido má fé. Foi ruindade mesmo.
Bem diferente do lance nos acréscimos, quando Washington chutou para o gol e o zagueiro do Vitória cortou a bola com a mão. Pênalti e expulsão do jogador, certo? Pelas regras da FIFA sim, mas o aspirante à FIFA Leandro Vuaden, que soprava o apito neste jogo, mesmo estando a cinco metros do lance, nada viu, e nada marcou. Lance parecido cm este, só vi duas vezes na minha vida. Um foi contra o Coritiba em 2005, no Couto Pereira, e o árbitro era o cegueta do Gaciba. O outro foi num Fla-Flu no Maracanã, o Branco virou e chutou, mas o Andrade, em cima da linha defendeu com a mão. Não me lembro quem era o bandido da época.
FICHA TÉCNICA - SÚMULA:
VITÓRIA 2 X 2 FLUMINENSE
Estádio: Barradão, Salvador (BA)
Data/hora: 19/10/2008 - 16h (de Brasília)
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)
Auxiliares: Altemir Hausmann (RS) e Marcelo Bertanha Barison (RS)
Renda/público: não divulgado.
Cartões amarelos: Ciel (FLU); Rafael (VIT)
Cartões vermelhos: não houve.
GOLS: Rafael, 15'/1ºT (1-0); Thiago Silva, 36'/1ºT (1-1); Washington, 1'/2ºT (1-2); Marquinhos, 20'/2ºT (2-2)
VITÓRIA: Viáfara, Rafael, Thiago Gomes, Leonardo Silva e Marcelo Cordeiro; Wallace, Renan, Leandro Domingues (Ramon, 11'/2ºT) e Willians; Robert (Rodrigão, 32'/2ºT) e Marquinhos (Ricardinho, 35'/2ºT). Técnico: Vágner Mancini.
FLUMINENSE: Fernando Henrique, Carlinhos (Sandro, 21'/2ºT), Edcarlos, Thiago Silva e Junior Cesar; Fabinho, Romeu (Wellington Monteiro, 7'/1ºT), Arouca e Conca; Everton Santos (Ciel, intervalo) e Washington. Técnico: René Simões.
Transmissão: Rede Globo
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