A temporada de 1919 foi quase perfeita para o Fluminense, após os problemas do ano anterior. É verdade que o Fluminense era bicampeão carioca, e partia com força total para o tri, mas definitivamente 18 não havia sido um ano fácil. O Fluminense fora o clube mais atingido pela gripe espanhola, e há seis meses não podia mandar seus jogos em casa, devido às reformas no estádio das Laranjeiras visando torná-lo apto a sediar o Campeonato Sulamericano de seleções. Mesmo assim, o scratch tricolor era tão superior aos adversários que vencera o bicampeonato e estava pronto para a busca do tri. Em maio de 1919, as más nuvens já tinham se afastado. A gripe espanhola estava erradicada, a Primeira Guerra Mundial acabara e o estádio das Laranjeiras estava finalmente pronto para ser reinaugurado na disputa do Sulamericano. Era o maior e mais moderno estádio do Brasil. Foram apenas quatro partidas, vitórias sobre o Chile e a Argentina, até o Brasil chegar à final contra a maior potência da época, o Uruguai. A final terminou empatada em 2 a 2, e uma nova partida foi marcada para dali a quatro dias, e que terminou com o placar de 1 a 0 para o Brasil, gol marcado pelo artilheiro Friedenreich. O goleiro tricolor, Marcos Carneiro de Mendonça, era o goleiro titular da Seleção, tendo jogado todas as quatro partidas. O meia Fortes também era titular do Brasil e não jogou apenas a primeira partida contra o Chile.
Uma semana após o Sulamericano, iniciava-se o Carioca, e o Fluminense apresentava-se como o favorito para conquistar o tri. Seu maior adversário era o Flamengo, liderado pelo zagueiro Píndaro de Carvalho, um ex-tricolor campeão em 1911, mas que havia virado a casaca participando da debandada que ocasionou a fundação do departamento de futebol do Flamengo. Píndaro era companheiro de Marcos e Fortes na Seleção, e estava igualmente de moral elevada após a conquista do Sulamericano, principalmente por haver anulado o atacante uruguaio Gradim nas finais. No primeiro jogo, Gradim já havia marcado dois gols em dois chutes a gol, um deles acertando o contrapé de Marcos, que não se moveu. Havia chovido e o campo estava molhado e as más línguas disseram que Marcos não pulara para não sujar sua camisa branca, o que acabou contribuindo para sua saída da Seleção. Marcos só voltaria a defender o scratch brasileiro no Sulamericano de 1922. A verdade é que depois do segundo gol de Gradim, Píndaro passou a usar da violência para conter o uruguaio, contando com a complacência do árbitro argentino Barbera. E deu certo, Gradim desapareceu da área brasileira e o Brasil foi campeão.
Iniciava-se o campeonato e o grande objetivo do Flamengo era impedir o tricampeonato tricolor, principalmente por que o título daria ao Fluminense a posse definitiva da belíssima Taça Colombo, toda de prata e cravejada de pedras semipreciosas, disputada desde 1908 e dada em definitivo ao clube que conquistasse seis títulos. A vitória tricolor por 3 a 1 no Fla-Flu do turno, na casa do adversário, apenas apimentou a grande decisão, em 21 de dezembro. Não era uma decisão propriamente dita, pois o campeonato era de pontos corridos, mas os deuses do futebol decidiram que aquele Fla-Flu da penúltima rodada decidisse o campeonato. O Fluminense havia perdido apenas um jogo no campeonato, para o São Cristóvão, e tinha dois pontos de vantagem sobre o Flamengo. O empate praticamente dava o título para o Tricolor. Para o Flamengo, apenas a vitória interessava, e para isso precisavam anular Welfare, o atacante tricolor que já havia balançado as redes 20 vezes nesse campeonato. Píndaro tinha a receita: se a pancadaria funcionara com o uruguaio, haveria de funcionar com o inglês. A intimidação começou antes do jogo e Píndaro tratou de anunciar que quebraria a perna do atacante tricolor Bacchi no decorrer da partida.
Welfare não era bobo, e apesar de inglês ensinara muita malandragem aos brasileiros. Entrou em campo precavido, com duas caneleiras, e procurou evitar o contato com Píndaro. O árbitro Eduardo Magalhães também entrou em campo preparado para o pior. Além do apito, trazia também um revólver carregado, escondido sob a camisa e que felizmente não precisou ser usado. A partida começa e o ritmo é alucinante. O Fluminense lança-se ao ataque e Zezé faz um gol, que é anulado. O Flamengo reage, parte para o ataque e sofre um pênalti. Japonês cobrou e Marcos defendeu. No rebote, Japonês chutou novamente e outra vez Marcos rebateu. A bola sobra para Sidney Pullen que chuta no canto, mas novamente Marcos pula e evita o gol rubro-negro, só que a bola escapa-lhe das mãos e vai parar nos pés de Junqueira, que emenda para o gol. Marcos se atira e agarra a bola com as duas mãos, para delírio da torcida. A velha máxima do futebol, "quem não faz, leva" certamente foi repetida após esta partida. Ainda no primeiro tempo, Machado arrisca um chute de longe e faz 1 a 0.
O Flamengo voltou abatido para o segundo tempo, e Píndaro parecia transtornado. Welfare notou a perturbação do rival e orientou os companheiros para atacarem pela esquerda, aproveitando-se do desequilíbrio de Píndaro. O ponta-esquerda Bacchi, o mesmo que tinha sido "jurado" por Píndaro, fez então um golaço. Entrando em velocidade, driblou Píndaro e mais três, inclusive o goleiro Lapport, tocando para o gol com grande categoria. Welfare e Machado fecharam a goleada em 4 a 0. Terminado o jogo, o presidente Epitácio Pessoa, que assistia ao jogo das tribunas, desceu ao campo para premiar os jogadores com medalhas de ouro. Do alto do morro Mundo Novo, uma salva de 21 tiros de canhão ensurdecia a cidade mas, nas palavras de Nelson Rodrigues, nem o barulho do canhão foi capaz de romper o formidável silêncio rubro-negro.
Uma semana após o Sulamericano, iniciava-se o Carioca, e o Fluminense apresentava-se como o favorito para conquistar o tri. Seu maior adversário era o Flamengo, liderado pelo zagueiro Píndaro de Carvalho, um ex-tricolor campeão em 1911, mas que havia virado a casaca participando da debandada que ocasionou a fundação do departamento de futebol do Flamengo. Píndaro era companheiro de Marcos e Fortes na Seleção, e estava igualmente de moral elevada após a conquista do Sulamericano, principalmente por haver anulado o atacante uruguaio Gradim nas finais. No primeiro jogo, Gradim já havia marcado dois gols em dois chutes a gol, um deles acertando o contrapé de Marcos, que não se moveu. Havia chovido e o campo estava molhado e as más línguas disseram que Marcos não pulara para não sujar sua camisa branca, o que acabou contribuindo para sua saída da Seleção. Marcos só voltaria a defender o scratch brasileiro no Sulamericano de 1922. A verdade é que depois do segundo gol de Gradim, Píndaro passou a usar da violência para conter o uruguaio, contando com a complacência do árbitro argentino Barbera. E deu certo, Gradim desapareceu da área brasileira e o Brasil foi campeão.
Iniciava-se o campeonato e o grande objetivo do Flamengo era impedir o tricampeonato tricolor, principalmente por que o título daria ao Fluminense a posse definitiva da belíssima Taça Colombo, toda de prata e cravejada de pedras semipreciosas, disputada desde 1908 e dada em definitivo ao clube que conquistasse seis títulos. A vitória tricolor por 3 a 1 no Fla-Flu do turno, na casa do adversário, apenas apimentou a grande decisão, em 21 de dezembro. Não era uma decisão propriamente dita, pois o campeonato era de pontos corridos, mas os deuses do futebol decidiram que aquele Fla-Flu da penúltima rodada decidisse o campeonato. O Fluminense havia perdido apenas um jogo no campeonato, para o São Cristóvão, e tinha dois pontos de vantagem sobre o Flamengo. O empate praticamente dava o título para o Tricolor. Para o Flamengo, apenas a vitória interessava, e para isso precisavam anular Welfare, o atacante tricolor que já havia balançado as redes 20 vezes nesse campeonato. Píndaro tinha a receita: se a pancadaria funcionara com o uruguaio, haveria de funcionar com o inglês. A intimidação começou antes do jogo e Píndaro tratou de anunciar que quebraria a perna do atacante tricolor Bacchi no decorrer da partida.
Welfare não era bobo, e apesar de inglês ensinara muita malandragem aos brasileiros. Entrou em campo precavido, com duas caneleiras, e procurou evitar o contato com Píndaro. O árbitro Eduardo Magalhães também entrou em campo preparado para o pior. Além do apito, trazia também um revólver carregado, escondido sob a camisa e que felizmente não precisou ser usado. A partida começa e o ritmo é alucinante. O Fluminense lança-se ao ataque e Zezé faz um gol, que é anulado. O Flamengo reage, parte para o ataque e sofre um pênalti. Japonês cobrou e Marcos defendeu. No rebote, Japonês chutou novamente e outra vez Marcos rebateu. A bola sobra para Sidney Pullen que chuta no canto, mas novamente Marcos pula e evita o gol rubro-negro, só que a bola escapa-lhe das mãos e vai parar nos pés de Junqueira, que emenda para o gol. Marcos se atira e agarra a bola com as duas mãos, para delírio da torcida. A velha máxima do futebol, "quem não faz, leva" certamente foi repetida após esta partida. Ainda no primeiro tempo, Machado arrisca um chute de longe e faz 1 a 0.
O Flamengo voltou abatido para o segundo tempo, e Píndaro parecia transtornado. Welfare notou a perturbação do rival e orientou os companheiros para atacarem pela esquerda, aproveitando-se do desequilíbrio de Píndaro. O ponta-esquerda Bacchi, o mesmo que tinha sido "jurado" por Píndaro, fez então um golaço. Entrando em velocidade, driblou Píndaro e mais três, inclusive o goleiro Lapport, tocando para o gol com grande categoria. Welfare e Machado fecharam a goleada em 4 a 0. Terminado o jogo, o presidente Epitácio Pessoa, que assistia ao jogo das tribunas, desceu ao campo para premiar os jogadores com medalhas de ouro. Do alto do morro Mundo Novo, uma salva de 21 tiros de canhão ensurdecia a cidade mas, nas palavras de Nelson Rodrigues, nem o barulho do canhão foi capaz de romper o formidável silêncio rubro-negro.
Em pé: Chico Netto, Laís, Vidal, Marcos, Oswaldo Gomes, Othelo e Fortes.Agachados: Mano, Zezé, Welfare, Bacchi e Celso
08/06/1919 - Fluminense 4 x 0 Carioca
Campeonato Carioca 1919
Local: Rua Dona Castorina
Juiz: Gastão de Azevedo
Fluminense: Marcos, Chico Netto, Moreira, Laís, Oswaldo Gomes, Fortes, Mano, Zezé, Welfare, Machado, Bacchi. Técnico: Ramón Platero
Carioca: Delegawe, Valdemar, Surica, Jovelino, Epaminondas, Brás, Torres, Mário, Henrique, Delgado, Chicarino
Gols do Fluminense: Zezé, Welfare, Machado, Bacchi
22/06/1919 - Fluminense 8 x 0 Mangueira
Campeonato Carioca 1919
Campo: Rua Prefeito Serzedelo
Juiz: Plínio de Castro
Fluminense: Marcos, Vidal, Chico Netto, Laís, Oswaldo Gomes, Mutz, Mano, Oliveira, Welfare, Machado, Bacchi. Técnico: Ramón Platero
Mangueira: Milla, Soares, Teixeira, Agassis, Altamiro, Cotia, Válter, Albertino, Simas, Motta, Caetano
Gols do Fluminense: Oswaldo Gomes, Oliveira, Welfare(4), Machado, Bacchi
13/07/1919 - Fluminense 4 x 1 Vila Isabel
Campeonato Carioca 1919
Local: Laranjeiras
Juiz: Gastão de Azevedo
Fluminense: Marcos, Vidal, Farquahrson, Laís, Oswaldo Gomes, Fortes, Mano, Zezé, Welfare, Machado, Bacchi. Técnico: Ramón Platero
Vila Isabel: Guaranys, Jobel, Pinaud, Nemésio, Olívio, Murilo, Lydio, Osvaldo, Rubens, Cecy I, Cecy II
Gols do Fluminense: Welfare(3), Machado
Gol do Vila Isabel: Osvaldo
20/07/1919 - Fluminense 2 x 1 Botafogo
Campeonato Carioca 1919
Local: Laranjeiras
Juiz: Ferreira Vianna Netto
Fluminense: Marcos, Vidal, Farquahrson, Laís, Oswaldo Gomes, Fortes, Mano, Zezé, Welfare, Machado, Bacchi. Técnico: Ramón Platero
Botafogo: Augusto, Monti, Palamone, Police, Franco, Joppert, Celso, Petiot, Sterling, Menezes, Vadinho
Gols do Fluminense: Zezé, Welfare
Gol do Botafogo: Vadinho
27/07/1919 - Fluminense 0 x 2 São Cristóvão
Campeonato Carioca 1919
Rua Figueira de Melo
Juiz: Ary Franco
Fluminense: Marcos, Vidal, Farquahrson, Laís, Oswaldo Gomes, Fortes, Mano, Zezé, Welfare, Machado, Bacchi. Técnico: Ramón Platero
São Cristóvão: Carnaval, Reinaldo, Rubens, Renato, Vinhaes, Martins, Dornellas, Salema, Braz de Oliveira, Heitor, Iracy
Gols do São Cristóvão: Braz de Oliveira (2)
17/08/1919 - Fluminense 4 x 0 Bangu
Campeonato Carioca 1919
Local: Laranjeiras
Juiz: Gastão de Azevedo
Fluminense: Marcos, Vidal, Chico Netto, Laís, Oswaldo Gomes, Fortes, Adamastor, Zezé, Welfare, Machado, Bacchi. Técnico: Ramón Platero
Bangu: Mattos, Luiz Antônio e Leitão; Adherbal, Claudionor e Luiz; Feliciano, Frederico, Galvão, Pastor e Juca
Gols do Fluminense: Zezé, Welfare, Machado(2)
24/08/1919 - Fluminense 3 x 1 Flamengo
Campeonato Carioca 1919
Campo: Rua Paysandu
Juiz: Carlito Rocha
Fluminense: Marcos, Vidal, Chico Netto, Laís, Oswaldo Gomes, Fortes, Celso, Zezé, Welfare, Machado, Bacchi. Técnico: Ramón Platero
Flamengo: Lapport, Burgos, Telefone, Japonês, Sisson, Dino, Carregal, Nery, Ary, Mesquita e Junqueira
Gols do Fluminense: Zezé, Machado(2)
Gol do Flamengo: Nery
27/08/1919 - Fluminense 0 x WO Paulistano
Taça Ioduran 1919
31/08/1919 - Fluminense 6 x 0 Andaraí
Campeonato Carioca 1919
Campo: Rua Prefeito Serzedelo
Juiz: Ary Franco
Fluminense: Marcos, Vidal, Chico Netto, Laís, Oswaldo Gomes, Fortes, Mano, Zezé, Welfare, Machado, Bacchi. Técnico: Ramón Platero
Andaraí: Otto, Americano, De Maria, Rosino, Bráulio, Décio, João, Gilabert, Anacleto, Chiquinho, Jaime
Gols do Fluminense: Zezé, Welfare(3), Machado, Bacchi
07/09/1919 - Fluminense 3 x 2 América
Campeonato Carioca 1919
Rua Campos Sales
Juiz: Plínio de Castro
Fluminense: Marcos, Vidal, Chico Netto, Laís, Oswaldo Gomes, Fortes, Mano, Zezé, Welfare, Machado, Bacchi. Técnico: Ramón Platero
América: Cyro, Paulino, Barata, Assis, Miranda, Rodrigo, Paulo Vianna, Ivo, Peres, Arlindo, Nélson
Gols do Fluminense: Zezé(3)
Gols do América: Chico Netto (contra) e Nélson
05/10/1919 - Fluminense 5 x 1 Carioca
Campeonato Carioca 1919
Local: Laranjeiras
Juiz: Ary Franco
Fluminense: Gerdal, Vidal, Chico Netto, Laís, Oswaldo Gomes, Fortes, Mano, Zezé, Welfare, Machado, Bacchi. Técnico: Ramón Platero
Carioca: Raul, Waldemar, Torres, Santos, Jovelino, Brás, Jacinto, Delgado, Surica, Chicarino, Borges
Gols do Fluminense: Welfare(2), Machado(3)
Gol do Carioca: Vidal (contra)
26/10/1919 - Fluminense 3 x 1 Mangueira
Campeonato Carioca 1919
Local: Laranjeiras
Juiz: Gastão de Azevedo
Fluminense: Marcos, Vidal, Chico Netto, Laís, Oswaldo Gomes, Fortes, Mano, Zezé, Welfare, Machado, Ernâni. Técnico: Ramón Platero
Mangueira: Milla, Fernando, Salvador, Motta, Moacir, Cotia, Mazeu, Simas, Alfredo, Albertino, Queirós
Gols do Fluminense: Oswaldo Gomes, Mano, Welfare
Gol do Mangueira: Queirós
09/11/1919 - Fluminense 3 x 2 Bangu
Campeonato Carioca 1919
Campo: Rua Ferrer
Juiz: Eduardo Gibson
Fluminense: Marcos, Vidal, Chico Netto, Laís, Oswaldo Gomes, Fortes, Celso, Zezé, Welfare, Machado, Bacchi. Técnico: Ramón Platero
Bangu: Mirim, Luiz Antônio e Leitão; Adherbal, Claudionor e Pastor; Juca, Frederico, Patrick, Feliciano e Luiz.
Gols do Fluminense: Zezé, Machado(2)
Gols do Bangu: Patrick e Luiz
16/11/1919 - Fluminense 2 x 1 Vila Isabel
Campeonato Carioca 1919
Campo do Jardim Zoológico
Juiz: Ary Franco
Fluminense: Marcos, Vidal, Chico Netto, Laís, Oswaldo Gomes, Fortes, Celso, Zezé, Welfare, Machado, Rabello. Técnico: Ramón Platero
Vila Isabel: Carlindo, Jobel, José, Nemésio, Olívio, Cid, Alzemiro, Lydio, Tavares, Lago, Cecy
Gols do Fluminense: Zezé(2)
Gol do Vila Isabel: Cecy
23/11/1919 - Fluminense 5 x 2 Botafogo
Campeonato Carioca 1919
Local: General Severiano
Juiz: Gabriel de Carvalho
Fluminense: Marcos, Vidal, Othelo, Laís, Oswaldo Gomes, Fortes, Mano, Zezé, Welfare, Machado, Bacchi. Técnico: Ramón Platero
Botafogo: Oliveira, Monti, Palamone, Police, Carlito, Franco, Moacir, Petiot, Joppert, Menezes, Celso
Gols do Fluminense: Zezé(2), Welfare, Machado(2)
Gols do Botafogo: Petiot (2)
30/11/1919 - Fluminense 4 x 3 São Cristóvão
Campeonato Carioca 1919
Local: Laranjeiras
Juiz: Ary Franco
Fluminense: Marcos, Vidal, Othelo, Laís, Oswaldo Gomes, Fortes, Mano, Zezé, Welfare, Machado, Bacchi. Técnico: Ramón Platero
São Cristóvão: Carnaval, Reinaldo, Rubens, Castrinho, Vinhaes, Martins, Renato, Aparício, Braz de Oliveira, Leão, Iracy
Gols do Fluminense: Zezé(2), Welfare, Machado
Gols do São Cristóvão: Braz de Oliveira (3)
14/12/1919 - Fluminense 4 x 2 Andaraí
Campeonato Carioca 1919
Local: Laranjeiras
Juiz: Eduardo Gibson
Fluminense: Marcos, Vidal, Chico Netto, Laís, Oswaldo Gomes, Fortes, Mano, Zezé, Welfare, Machado, Bacchi. Técnico: Ramón Platero
Andaraí: Otto, Caratori, Franklin, Rosírio, Bráulio, Jayme, João, Sebastião, Waldemar, Anacleto, Betinho
Gols do Fluminense: Zezé, Welfare(2), Machado
Gols do Andaraí: João e Sebastião
21/12/1919 - Fluminense 4 x 0 Flamengo
Campeonato Carioca 1919
Local: Laranjeiras
Juiz: Eduardo Magalhães
Fluminense: Marcos, Vidal, Othelo, Laís, Oswaldo Gomes, Fortes, Mano, Zezé, Welfare, Machado, Bacchi. Técnico: Ramón Platero
Flamengo: Lapport, Píndaro, Telefone, Japonês, Sisson, Dino, Carregal, Candiota, Pereira Lima, Sidney Pullen e Junqueira
Gols do Fluminense: Welfare, Machado(2), Bacchi
28/12/1919 - Fluminense 4 x 1 América
Campeonato Carioca 1919
Local: Laranjeiras
Juiz: Álvaro Galvão Bueno
Fluminense: Marcos, Vidal, Othelo, Laís, Oswaldo Gomes, Fortes, Mano, Zezé, Welfare, Machado, Bacchi. Técnico: Ramón Platero
América: Túlio, Barata, Paulino, Rodrigo, Bahia, Ramos, Nebulosa, Paulo Vianna, Gabriel, Cyro, Nélson
Gols do Fluminense: Mano, Zezé, Welfare, Machado
Gol do América: Cyro
Veja também:
Jogos de 1918
Jogos de 1920
1 comentário:
Prezado colega,
Na foto do grande time tricampeão do Fluminense, há um equívoco nos nomes. Agachados consta os nomes de Bacchi e Celso. Porém, na foto onde consta Bacchi é Machado. E onde consta Celso é Bacchi.
Saudações Tricolores.
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